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Pós-menopausa e ressecamento íntimo: como tratar sem hormônios?

  • heitorleandro
  • 8 de set.
  • 1 min de leitura

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O ressecamento vaginal é uma das queixas mais muito comum entre mulheres na pós-menopausa e faz parte da síndrome genito-urinária do climatério. Com a queda natural dos níveis de estrogênio, a mucosa vaginal perde elasticidade, lubrificação e espessura, causando desconforto, coceira, ardência e dor nas relações sexuais. Embora a terapia hormonal seja uma opção eficaz e segura para muitos casos, nem todas as mulheres podem ou desejam fazer uso de hormônios. O estriol, o promestrieno e o estradiol são opções seguras.


A boa notícia é que existem alternativas seguras e eficazes para tratar esse sintoma sem reposição hormonal.


Além disso, existem hidratantes e lubrificantes vaginais à base de ácido hialurônico ou outros ativos que podem ser utilizados regularmente para manter a região íntima mais confortável no dia a dia. Esses produtos ajudam a preservar a integridade da mucosa, aliviando os sintomas e favorecendo a qualidade das relações sexuais.


Uma das opções mais modernas é o uso do laser vaginal. Esse tratamento atua estimulando a produção de colágeno e promovendo a regeneração da mucosa, o que melhora a lubrificação e reduz os sintomas incômodos. É um procedimento minimamente invasivo, realizado em consultório, que não exige anestesia e tem rápida recuperação.


O tratamento ideal deve ser definido de forma personalizada, levando em consideração o histórico de saúde, a intensidade dos sintomas e o estilo de vida da mulher. Se o ressecamento tem impactado seu bem-estar, procure orientação especializada. É possível viver essa fase com conforto e saúde íntima preservada. Agende sua consulta.


Dr. Heitor Rodrigues

CRM/SP 120.966 │ RQE 50.380

 
 
 

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